Voltamos ao Bus que viriamos a descobrir que era um transporte de luxo, o que justificava a ausência de mais clientes no autocarro.
Para começar mais parecia que estavamos a fazer um check-in no aeroporto com o passaporte e nome completo no bilhete e as bagagens devidamente indentificadas. Ao entrarmos para o autocarro passamos pelo detector de metais (nada de novo) e sim tiraram-nos uma foto à cara. Lol esta nunca me tinha acontecido, mas por motivos de segurança todos os passageiros são fotografados. Dentro do autocarro existiam hospedeiras de bordo que durante a viagem nos deram um snack e uma bebida. Guilherme optou pelo pior sumo de sempre. Sumo de Banana.
Lá fora chovia e o autocarro apesar de andar pela lama lá dentro estavamos luxuosamente instalados e distraidos com um filme.
Pelo caminho passamos por algumas pequenas povoações e também zonas de montanha.
Tivemos depois de mudar de autocarro e foram-nos dados uns bilhetes que no mínimo são originais.
Enquanto esperavamos pelo próximo autocarro estavamos instalados numa sala de espera que mais parecia um cinema.
Finalmente chegamos até La Ceiba.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Visita as ruinas de Copan
Depois de resolvermos a conspiração para ficarmos a dormir na pequena vila de Copan, fomos então visitar as ruinas dentro do pouco tempo que tinhamos até apanharmos o autocarro. Fomos recebidos por papagaios e outros animais que pareciam não se importar com a nossa presença ali ao seu lado.
Seguimos até às ruinas. O que distingue Copan de outras ruinas é a riqueza dos detalhes de algumas pedras que são verdadeiras obras de arte.
A própria localização das ruinas no meio de árvores que são hoje muito maiores que as ruinas fazem parecer estas como pequenas construções. No entanto comparativamente nós somos ainda mais pequenos para as ruínas.
O campo do jogo da pelota encontrava-se fortemente vigiado.
Ficamos com pena de não ter mais tempo para explorar as ruínas com o devido tempo ficando por ver o museu e a rede de tuneis das ruinas. Este é um dos sítios que vale a pena requesitar um guia.
Los Locos chegam à República das Bananas (Honduras)
Saímos durante a noite 4H da manhã e voltámos a viajar numa mini-van que tantas dores nos trás devido à falta de espaço para as pernas. Viajamos durante 6 horas enjaulados na pequena carrinha e só depois de alguma burocracia pelo meio na fronteira finalmente chegarmos às Honduras.
Depois da fronteira fomos absorvidos pelo verde que ganhava cor com a húmidade do ar.
Fomos directos a Copan com ideias de fazermos uma pequena paragem para conhecer as ruínas. Ao chegarmos fomos bombardeados com propostas de alojamento a fazer lembrar Cuba quando fomos até Trinidad. Informamos logo que apenas estavamos de passagem mas a insistência era abusada e virou conspiração. Ao tentarmos comprar o bilhete que nos levaria desde Copan até La Ceiba fomos informados que já não haveria transporte para esse dia! Estranhamos pois tinhamos sido informados que haveria o mesmo transporte. Ao mesmo tempo estava um rapaz ao nosso lado a dizer, "Tão a ver porque não passam a noite cá!". Sabiamos da existência de outros transportes e perguntamos pelos colectivos. A resposta foi imediata, "Colectivos aqui só de manhã!". E sabiamos de uma empresa embora mais cara que fazia o transporte e quanto a essa o senhor da agência limitou-se a informar que tinha acabado de ligar e que apenas havia um lugar. Ao mesmo tempo uma vez mais a insistência para passarmos a noite. Ali estavamos nós a sermos alvos de uma conspiração para passarmos a noite em Copan. Achamos aquilo tudo muito forçado e apanhamos um taxi até ao tal terminal porque segundo o taxista, este conhecia o dono da empresa e poderia tentar pedir para colocar um lugar extra no autocarro...
Desta vez antes que acontecesse o mesmo mal chegamos saltei do taxi, ao mesmo tempo que o taxista e mesmo quanto este ia falar com o rapaz da recepção eu perguntei logo se havia lugares para aquele dia para ir para La Ceiba. A resposta foi positiva enquanto isso observava a cara de desagrado do taxista. A conspiração ficou-se por ali e afinal havia montes de lugares no autocarro...
Ainda pelo meio tentaram-nos aldrabar no câmbio de moedas mas, uma vez mais, como estavamos já de pé atrás, seguimos até ao banco e conseguimos uma taxa que achavamos mais justa.
Depois da fronteira fomos absorvidos pelo verde que ganhava cor com a húmidade do ar.
Fomos directos a Copan com ideias de fazermos uma pequena paragem para conhecer as ruínas. Ao chegarmos fomos bombardeados com propostas de alojamento a fazer lembrar Cuba quando fomos até Trinidad. Informamos logo que apenas estavamos de passagem mas a insistência era abusada e virou conspiração. Ao tentarmos comprar o bilhete que nos levaria desde Copan até La Ceiba fomos informados que já não haveria transporte para esse dia! Estranhamos pois tinhamos sido informados que haveria o mesmo transporte. Ao mesmo tempo estava um rapaz ao nosso lado a dizer, "Tão a ver porque não passam a noite cá!". Sabiamos da existência de outros transportes e perguntamos pelos colectivos. A resposta foi imediata, "Colectivos aqui só de manhã!". E sabiamos de uma empresa embora mais cara que fazia o transporte e quanto a essa o senhor da agência limitou-se a informar que tinha acabado de ligar e que apenas havia um lugar. Ao mesmo tempo uma vez mais a insistência para passarmos a noite. Ali estavamos nós a sermos alvos de uma conspiração para passarmos a noite em Copan. Achamos aquilo tudo muito forçado e apanhamos um taxi até ao tal terminal porque segundo o taxista, este conhecia o dono da empresa e poderia tentar pedir para colocar um lugar extra no autocarro...
Desta vez antes que acontecesse o mesmo mal chegamos saltei do taxi, ao mesmo tempo que o taxista e mesmo quanto este ia falar com o rapaz da recepção eu perguntei logo se havia lugares para aquele dia para ir para La Ceiba. A resposta foi positiva enquanto isso observava a cara de desagrado do taxista. A conspiração ficou-se por ali e afinal havia montes de lugares no autocarro...
Ainda pelo meio tentaram-nos aldrabar no câmbio de moedas mas, uma vez mais, como estavamos já de pé atrás, seguimos até ao banco e conseguimos uma taxa que achavamos mais justa.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Visita ao lago de Atitlán
Levantamo-nos as 5H da manhã e seguimos viagem até ao lago de Atitlán. Chegamos bem cedo e a vila de Panajachel começava a acordar. Depois do pequeno almoço caminhavamos pela rua principal quando damos de caras com os nossos amigos italianos, Eduardo e David, com quem já tinhamos estado em Lanquín e Antigua.
Aqui as lojas têm a própria decoração pintada nas paredes. Ainda mais sendo uma loja de PCs quando muda a tecnologia (que até não é nada frequente) lá terá de ser pintada nova fachada.
Demos uma volta pelo mercado que nesta vila é muito rica em artesanato.
Mas a vista do lago é simplesmente hipnotizante...
Apanhamos um barco para ir ver a vista do outro lado do lago e fomos até San Pedro.
Muitos estrangeiros vêm visitar o lago para meditar e fazer Yoga. Para além da sua beleza natural, diz-se que o lago possui uma forte energia espíritual e funções terapêuticas. Além disso várias povoações indígenas descendentes dos Maias que mantém activas as suas tradições habitam as margens do lago.
Para cá optamos por vir com outra empresa e por outro caminho. Viemos em modo rally entre o chiar dos pneus e algumas cambalhotas das curvas. O resultado foi uma pequenota com dores de barriga.
Aqui as lojas têm a própria decoração pintada nas paredes. Ainda mais sendo uma loja de PCs quando muda a tecnologia (que até não é nada frequente) lá terá de ser pintada nova fachada.
Demos uma volta pelo mercado que nesta vila é muito rica em artesanato.
Mas a vista do lago é simplesmente hipnotizante...
Apanhamos um barco para ir ver a vista do outro lado do lago e fomos até San Pedro.
Muitos estrangeiros vêm visitar o lago para meditar e fazer Yoga. Para além da sua beleza natural, diz-se que o lago possui uma forte energia espíritual e funções terapêuticas. Além disso várias povoações indígenas descendentes dos Maias que mantém activas as suas tradições habitam as margens do lago.
Para cá optamos por vir com outra empresa e por outro caminho. Viemos em modo rally entre o chiar dos pneus e algumas cambalhotas das curvas. O resultado foi uma pequenota com dores de barriga.
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