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segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Visita a Yaxchilan e Bonampak

Aproveitamos o facto de virmos de visita das ruinas e ficamos a noite em Palenque pois no dia seguinte iamos partir para mais uma tour desta vez até à fronteira com a Guatemala para vermos as ruinas de Yaxchilan e Bonampak. A noite em Palenque teve a sua piada pois havia uma pequena festa que animava a cidade.



Partida cedo com paragem pelo meio para o pequeno almoço. Chegados ao local tivemos de apanhar um barco que nos levou durante 40 minutos pelo rio que separa o México da Guatemala.






Devido à época de chuvas o rio encontra-se no seu maior nível.




Optamos por um guia pois não existem placas informativas nas ruinas. E valeu a pena. Mr. Indiana Rónes (devido à pronúncia mexicana).



As ruinas são impressionantes pois estão completamente isoladas no meio da selva. O verde que cobre as ruinas iluminado pela luz que passa por entre as árvores dá-lhe um toque de magia e encanto.








Existem algumas inscrições nas pedras que merecem atenção.




No topo da colina está um dos templos mais bonitos. A zona superior cheia de entradas servia para deixar passar o vento criando assim um assobio representativo do Deus do vento.




Guilherme encontrou um importante achado histórico. Afinal os Mayas também já tinham fisgas :P



No final havia ainda por explorar um labirinto ás escuras que liga as ruinas. Devido à existência de cobras normalmente a zona está vedada, mas depois de mostrar algum interesse foi autorizada a visita apenas para os Locos e o seu guia Indiana Rónes. Pelo caminho vimos algumas aranhas realmente grandes (apesar de na foto não se perceber) e alguns morcegos. Foi giro mas só recomendado para Locos!





Voltamos ao barco e à carrinha e fomos agora até Bonampak.



Chegados ao local tivemos ainda de andar uns bons metros para chegarmos até ás ruinas.



Bonampak é um museu vivo. Foi construido apenas para a alta sociedade, e é constituído por três salas com frescos que relatam a apresentação de um herdeiro ao trono, a guerra e a festa. É trabalho impressionante devido aos pormenores que o artista fez em cada uma das salas.







No topo das ruinas a vista extendia-se pela selva até se perder de vista.





1 comentário:

ppenha disse...

Gostámos do Rónes!
Achas que está interessado em ser protagonista no filme: "Indiana Rónes y lo templo perdido de los locos"?
Tragam o tipo para cá para fazermos um filme no Cromeleque dos Almendres!

PS - não se esqueçam dos figurantes: aranhas, morcegos e cobras

P&G