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sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Los Locos chegam à República das Bananas (Honduras)

Saímos durante a noite 4H da manhã e voltámos a viajar numa mini-van que tantas dores nos trás devido à falta de espaço para as pernas. Viajamos durante 6 horas enjaulados na pequena carrinha e só depois de alguma burocracia pelo meio na fronteira finalmente chegarmos às Honduras.



Depois da fronteira fomos absorvidos pelo verde que ganhava cor com a húmidade do ar.



Fomos directos a Copan com ideias de fazermos uma pequena paragem para conhecer as ruínas. Ao chegarmos fomos bombardeados com propostas de alojamento a fazer lembrar Cuba quando fomos até Trinidad. Informamos logo que apenas estavamos de passagem mas a insistência era abusada e virou conspiração. Ao tentarmos comprar o bilhete que nos levaria desde Copan até La Ceiba fomos informados que já não haveria transporte para esse dia! Estranhamos pois tinhamos sido informados que haveria o mesmo transporte. Ao mesmo tempo estava um rapaz ao nosso lado a dizer, "Tão a ver porque não passam a noite cá!". Sabiamos da existência de outros transportes e perguntamos pelos colectivos. A resposta foi imediata, "Colectivos aqui só de manhã!". E sabiamos de uma empresa embora mais cara que fazia o transporte e quanto a essa o senhor da agência limitou-se a informar que tinha acabado de ligar e que apenas havia um lugar. Ao mesmo tempo uma vez mais a insistência para passarmos a noite. Ali estavamos nós a sermos alvos de uma conspiração para passarmos a noite em Copan. Achamos aquilo tudo muito forçado e apanhamos um taxi até ao tal terminal porque segundo o taxista, este conhecia o dono da empresa e poderia tentar pedir para colocar um lugar extra no autocarro...



Desta vez antes que acontecesse o mesmo mal chegamos saltei do taxi, ao mesmo tempo que o taxista e mesmo quanto este ia falar com o rapaz da recepção eu perguntei logo se havia lugares para aquele dia para ir para La Ceiba. A resposta foi positiva enquanto isso observava a cara de desagrado do taxista. A conspiração ficou-se por ali e afinal havia montes de lugares no autocarro...



Ainda pelo meio tentaram-nos aldrabar no câmbio de moedas mas, uma vez mais, como estavamos já de pé atrás, seguimos até ao banco e conseguimos uma taxa que achavamos mais justa.

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